O povo chileno optou pela direita (apesar dos bens sucedidos presidentes da coalizão de esquerda que dominou o País) e elegeu o empresário Sebastião Piñera. Além de ser uma prova de fortalecimento da democracia (alternância de poder), a experiência chilena tem muito a ensinar ao Brasil. Além de ser o País da América Latina com melhores níveis de desenvolvimento (per capita), tem um Estado eficiente e uma economia aberta. Destaca o jornal El Mercurio no domingo, dia da eleição:
“El nuevo gobernante deberá designar libremente a 1.306 funcionarios de su exclusiva confianza. Además, podría remover a 851 funcionarios que se reemplazarían vía Alta Dirección Pública. Manejo de urgencias legislativas y proposición de Supremos entre sus amplias atribuciones.”
Ou seja, o novo presidente tem menos cargos comissionados do que muitas prefeituras no Brasil. Só para comparar, o estado de Tocantins tinha cerca de 35 mil cargos comissionados…
Chile, Estado que funciona e os cargos comissionados
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