A discussão da continuidade do auxílio emergencial em 2021 tem movimentado o Ministério da Economia, que trabalha com a possibilidade de corte no número de beneficiários e redução de valores.
A movimentação no Congresso e no Executivo para a volta dos pagamentos tem sido acompanhada de perto, gerando expectativas sobre estratégias e planejamento. O esperado é que, ao invés de representar um rombo orçamentário, a medida resulte na aguardada – e necessária – retomada econômica do país.
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Na Análise Econômica, artigo exclusivo do Clube Millenium, o defensor público federal, especialista em seguridade social André Naves falou sobre o impacto do auxílio emergencial em 2020, tanto para a população mais necessitada, quanto para os cofres públicos e suas consequências econômicas. O especialista ressalta que “só há responsabilidade social na medida em que uma trajetória fiscalmente responsável seja estabelecida”.
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