O movimento de startups zebras é um bom exemplo da preocupação que o setor privado tem com o equilíbrio entre negócios e o tripé da sustentabilidade social, econômica e ambiental. O mundo vem debatendo como o capitalismo precisa se adequar aos sentimentos da criação de ecossistema de negócios de longo prazo.
A colaboração de ideias e objetivo em longo prazo é um dos diferenciais pregados pelas zebras. O apelido vem da troca entre esses animais, que andam em coletivo e com objetivos claros. No Brasil, em 2019, tivemos um ritmo de crescimento privado substancial, mesmo sem haver estímulos de gastos do governo ou do setor externo.
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Nesse sentido, pode-se afirmar que a retomada da economia está associada ao crescimento dos investimentos privados, influenciado tanto pelas expectativas favoráveis sobre o desempenho da economia, quanto pela redução dos juros, mas também pela vontade de forçar uma conversa entre empresas, comunidades e investidores. Nada de investir tudo rapidamente sem um projeto que envolva várias entidades. Foi debatido em 2019 inovação para ajudar o planeta, infraestrutura, treinamentos para o mercado e investimentos possíveis para estender a vida de um negócio e fortalecer seus integrantes.
A ideia de que o setor privado precisa ser administrado por políticas públicas não tem cabimento, mas a proposta de uma união entre lucro e crescimento sustentável vem ganhando espaço no Brasil.
O mesmo movimento está sendo feito nas contas públicas com a reorganização dos investimentos a longo prazo e conversa entre Brasília e entidades que cuidam da saúde, educação e segurança do país. É por isso que as reformas têm grande importância neste ano.
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Sobre startup zebras
As startups Zebras surgiram de um movimento norte-americano que reivindica mais inclusão e colaboração no mundo do empreendedorismo. O foco é no lucro e na melhora da sociedade, com responsabilidade no uso do capital. Saiba mais: https://flip.it/N3z5Ze
